POEMA
Aluna: Natalia
Martins Vicente
Professora:
Marisa Terezinha Ventura Gaspar
Titulo: Minha Cidade
Fraiburgo, cidade bela,
Nela gosto de morar.
Vivo com muitas
pessoas,
Esse é o meu lugar.
Aqui vivo com alegria,
Tem lugares pra
visitar.
Minha escola é aqui,
E nela quero sempre
estudar.
Os amigos que aqui fiz,
No meu coração vão
ficar.
A família é minha
vida,
Como é bom ter um lar.
Sempre vou gostar
daqui,
Porque é bom para
morar,
O melhor lugar do
mundo,
Aqui todos vão
encontrar.
Fraiburgo, terra
querida,
Das lutas do
Contestado.
Cidade batalhadora,
De um povo abençoado.
Seus pomares enfeitam,
Essa terra produtiva,
Quando florescem,
Na primavera viva.
Os turistas que aqui
vêm,
Levam lindas
recordações
Dessa cidade
encantadora,
Vão lembrando as
emoções.
MEMÓRIAS LITARÁRIAS
Aluno: Andriel
Luiz Gomes de Oliveira
Professora:
Andreza Fuzinato Calderan
Titulo: Histórias
de Mim
Antigamente
as coisas eram difíceis, mas nem, por isso deixávamos de ir a
escola. Levávamos os materiais em uma sacola de pano, que por sinal
era feita por minha mãe com muito amor. Também a escola era muito
longe e para chegar até ela íamos de chinelo, pulávamos valetas e
atravessávamos rios.
Naquele
tempo não existia energia e nem água encanada, buscávamos água
com balde para tomar banho.
As
brincadeiras eram muito divertidas para nós que brincávamos de
rolar tonéis, pular tábua e passa-passa cavaleiro.
Para
o sustento da família fazíamos biju, quirera, descascávamos arroz
no pilão socado a mão.
Os
supermercados de hoje eram chamados de armazéns. Os comerciantes
vendiam de tudo: alimentos em quilo, roupas de tergal, casimira,
volta ao mundo.
Mas
não era só isso não, também tinha a fábrica de carvão que se
chamava Gomalaca, e também a rodoviária que era uma casa de madeira
para pegar ônibus, mas não era nada ruim era tudo divertido: as
casas, as brincadeiras.
Muitas
coisas que tem hoje não tinha antigamente: hoje as brincadeiras
estão todas mudadas: tem play 2, carrinho de controle-remoto,
bonecas que falam, laptop e muito mais. A vida é assim mesmo, cada
vez fica mais moderna. Mas nada se compara a época passada.
Esta
história foi baseada na entrevista com minha mãe de 43 anos.
Aluno: Joni
Lucas Antunes
Professora: Andreza Fuzinato Calderan
Titulo: Compras no
Supermercado
Hoje
acordei, fui lavar o rosto. Quando fui tomar café, não tinha nada
para comer, peguei o dinheiro e fui no supermercado. O Fraicenter no
centro da cidade.
Chegando
lá em frente, avistei uma mulher muito, mas muito linda. Pele cor da
noite, lisa como pele de bebê recém-nascido, cabelos encaracolados
e olhos negros. Qualquer adolescente de minha idade ficaria louco e
fui observando a sua sensualidade e não vi a porta que estava meio
fechada.
Bati
com tudo a cara no vidro da porta. Ainda bem que ninguém viu, senão
seria a maior comédia.
Mas
fingi como se nada tivesse acontecido e fui em direção aos
biscoitos, peguei um pacote e uns pães, também aproveitei e peguei
um pote de nescau, e fui para o caixa pagar.
Quando
estava na fila para pagar as compras, na minha frente estava um
senhor, bem velho, baixo e gordo, todo sujo, acho que era um mendigo,
estava segurando um pacote de salgadinho e um litro de refrigerante,
tudo do mais barato, 5 reais era o preço de sua compra.
O
homem tira do seu bolso uma moeda de 1 real e uma nota de 2 reais
fala:
- È isso que eu tenho!E a mulher estupidamente diz:
- Então você não pode levar as coisas, ao menos que tenha o dinheiro bem certo!Eu olho para a mulher e falo:
- Senhora, não pode deixar passar nem dois reais? Eu dou 2 reais para aquele homem. Ele agradece e vai embora.Eu também pago as compras e vou embora indignado. E penso: “Como pode ter pessoas sem coração, que não tem dó de um pobre mendigo”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário