Sarau da Poesia

                                            
BRASIL DE TODAS AS CORES

O pátria amada
Terra louvada
Que  Cabral descobriu
E mais tarde virou Brasil

Os escravos lutavam por sua liberdade
Na esperança de existir a igualdade
O Brasil tinha muito a oferecer
Principalmente o pau Brasil vender

Com o início da administração portuguesa
Junto veio a atuação da igreja.
A produção do açúcar era feito no engenho
Porque os escravos trabalhavam com muito empenho.

Com o inicio da administração portuguesa
Junto veio a igreja
Dizendo que assim seja às invasões holandesas.

A economia colonial
Teve crise em Portugal
Descobriram o ouro de aluvião
E também o povoamento do sertão

Declinio de um sistema de exploração
Conflitos entre colonos e colonizadores
Uma época de grande rebelião
Entre os escravos e seus senhores.

Com a família real no Brasil
Houve a liberdade industrial
Governando as terras aqui
D.João promoveu a vida cultural.

A independência do Brasil
Conquistada com raça a terra amada
Os índios tristes, com suas perdas
Cultura, alegria de suas lendas.

Foram 500 anos de história
Brasileiros de coração buscando a vitoria
Árduas lutas no segundo reinado
Fazem esse pais guerreiro ser amado.

No dia sete atenderam o chamado
Em armas o Brasil teria acabado
Um juramento a manter um alento afinal
Que tornou setembro um mês especial.



Da revolta da Sabinada
À revolta da Balaiada
E da revolução Farroupilha
Veio a Cabanagem dançando quadrilha.

De criança prodígio
E um filho querido
O homem herói
Vê seu dever cumprido.

O regime monárquico caiu
E a proclamação da republica se deu
Com isso o messianismo surgiu
E a era Vargas simplesmente aconteceu

 Na terra do contestado era grande 
O numero de caboclos na região
Semi isolados na extração
Da erva mate madeira e pinhão

Depois da constituição
Transformou-se em congresso nacional
E o tal do marechal
Candidatou-se a presidência
Com o auxilio e a presença dos militares

O governo provisório se constituiu então
No mês de novembro
O tal do documento
Que proclamava a decisão.

A produção de matéria prima
Impulsionou o Brasil na exportação
Mas com grande  ambição
Se deu a crise da superprodução.

Sociedade e economia
São elementos importantes
Para se ter democracia
Analfabetos ,mulheres, mendigos e até soldados
Excluídos de votar por omissos deputados

Com a implantação da republica
Medidas foram tomadas
Igreja e estado foram separados
Fez-se uma revolução política
Mas não houve transformação crítica

Vargas, um dos personagens de maior expressão
Criou uma lei que provocou forte reação
Por outro lado temiam os setores de oposição
Que Vargas impedisse a eleição.
Com a volta da democracia
Com o governo Dutra
Liberal na economia
Mas para o pobre só carestia

A volta de Vargas só poder
Como líder popular
Procurando sua imagem
De ditador apagar

No Brasil inicia a ditadura militar
Castelo Branco, Médici e a tortura vai começar
Costa e Silva na questão fundiária e alimentação
 E a divida externa cresce de montão

No governo Geisel fala-se de educação
Mas com um chicote na mão
Professores e alunos ameaçados no portão
Com soldados de cassetetes na mão

Surge o general Figueiredo trazendo uma proposta de fora
Primeiro fazendo a anistia porque ele queria
Depois a abertura da democracia
Porque a ditadura não mais servia

Voltamos a democracia
A volta dos civis ao poder
Fazer nossas campanhas
É um direito que vamos ter

E vem Tancredo Neves na eleição
Mas a sua morte traumatizou a nação.
Após tudo isso o governo retornou com Sarney
Collor chegou com nova regra e lei
Mas devido aos seus erros quase vai para prisão.
Chega Itamar com uma grande coalizão.

Fernando Henrique plantou o plano real
Mas foi com Lula que a coisa ficou legal
Depois de oito anos Lula colocou a Dilma no poder
É agora que vamos ver

Todos fazem suas campanhas para ganhar
Mas na verdade eles querem roubar
Os cidadãos querem seus direitos
Mas os políticos fazem de outro jeito
Então o povo luta pelo equilíbrio em meio a crise
Para que o problema finalize

(Texto elaborado pelos alunos do Ensino Médio com a professora Nilfa Xavier Donatti)
                             


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