Apesar da força dos nossos poetas cantores, dos nossos artistas, da presença negra no futebol e na literatura e de termos também o geógrafo do mundo Milton santos, a invisibilidade da população negra continua, hoje menor, mas continua.
Em datas e situações oportunas, como: 13 de maio, 20 de novembro, carnaval e campeonato mundial de futebol, agora também nas competições de ginástica olímpica, como a atleta Daiane dos Santos.
As cotas, apesar da resistência dos antigos aleado da causa negra, já são uma realidade em diversas universidades públicas e o embranquecimento tão caro e negros e brancos, parece não passar de falácia, ja que, segundo o IBGE, no Brasil, 88% dos casamentos se dão com branco, negro se casa com negra e pardo se casa com parda. Apenas 12% da população brasileira realiza uniões interétnicas.
O negro no Brasil tem um longo caminho na chamada cidadania, pouco
conhecida pela maioria da população. Muitas vezes, tal situação sugere
que a questão do negro e da discriminação que ele sofre é de natureza
social r não racial. Muita folha de papel já foi usada na tentativa de
convencer uma parcela significativa da população negra brasileira de que
o preconceito racial acaba quando se conquista a igualdade social e ou
econômica, já que segundo alguns, o problema racial, entre nós, não
existe, é apenas fruto das diferenças de classe.
Essa trabalho foi realizados pelas professoras Nilfa de Fátima e Ana Julcili Pazini.
Essa trabalho foi realizados pelas professoras Nilfa de Fátima e Ana Julcili Pazini.
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